O presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP) preferiu não comentar, nesta segunda-feira (03), sobre o processo que declarará a vacância do cargo de senador de uma das três cadeiras de Mato Grosso.
Em dezembro passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, por 6 a 1, o mandato da senadora Selma Arruda (Podemos). O Senado já foi notificado sobre a decisão.
Questionado pela reportagem do jornal O Estado de São Paulo, Alcolumbre desconversou.
“Calma, que vai dar tudo certo”, limitou-se a dizer, ao ser questionado sobre a situação da senadora.
Na última sexta-feira (31), o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, determinou que o ex-vice-governador de Mato Grosso Carlos Fávaro (PSD) assuma imediatamente uma cadeira no Senado. Ele ficou em terceiro lugar na disputa de 2018.
A liminar atendeu a duas Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPFs) protocoladas tanto pelo partido de Fávaro quanto pelo Governo do Estado de Mato Grosso.
Pela decisão, Fávaro deve ocupar a cadeira até a realização de uma eleição suplementar, prevista para ocorrer em 26 de abril, a um custo de R$ 9 milhões aos cofres públicos.
Ocorre que para que Fávaro assuma o cargo, é preciso que o Senado declare a vacância do cargo.
Até que isso ocorra, Selma permanece no cargo, mantendo direito a imóvel funcional, cota parlamentar e um salário mensal de R$ 33,7 mil.
Leia a reportagem do Estadão AQUI.
FONTE: Midia News
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